A presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM), Cristiana Gutierrez, informa que o procedimento de Diligências Preliminares instaurado junto à Polícia Civil de Minas Gerais, a partir de uma denúncia caluniosa feita por Umberto Teixeira Moreira Neto — e espalhada de forma covarde e anônima por mensagens de WhatsApp e cartas enviadas a várias pessoas, foi sumariamente arquivado.
Após análise dos fatos, a Autoridade Policial reconheceu que: (I) o denunciante não tinha legitimidade; (II) não há qualquer indício de favorecimento da Diretoria da ABCCMM à empresa patrocinadora do evento e (III) não houve prejuízo ou fraude. Assim, ficou comprovado que não existe crime nem motivo para abertura de inquérito.
Fica claro, portanto, que a tentativa teve apenas o objetivo de usar a Polícia Civil de Minas Gerais para atacar a honra da diretoria da ABCCMM e tentar influenciar o processo eleitoral da entidade. Por isso, a presidente informa que tomará todas as medidas cíveis e criminais cabíveis contra os responsáveis, reafirmando que atitudes desse tipo não condizem com os princípios e valores que devem pautar a relação entre associados.