Entre as montanhas da Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais está a simpática Caxambu, que apesar de toda sua tradição tem apenas 118 anos de emancipação política (16 de setembro de 1901).
De clima aprazível e ares interioranos, é reconhecida internacionalmente, principalmente, pela riqueza de suas águas com propriedades especiais, a cidade possui o maior complexo hidromineral do mundo.
Segundo o secretário de Turismo e Cultura, Felipe Condé, Caxambu costuma receber cerca de 100 mil visitantes ao ano. Boa parte, segundo ele, é atraída pelos muitos eventos que acontecem, como o 33ª Campeonato Brasileiro de Marcha Batida, que acontecerá entre os dias 11 e 16 de novembro no Parque de Exposições “Toda cidade já se mobiliza em torno do CBM de Marcha Batida, toda infraestrutura da rede hoteleira, circuito turístico, parte gastronômica, os bares, restaurantes... Não só de Caxambu, mas das cidades vizinhas, que também hospedarão as pessoas para este evento.”, informa.
Caxambu guarda muitas histórias, algumas delas envolvem nomes historicamente conhecidos. Em 1868, a Princesa Isabel, buscou nas fontes da região, a cura para sua infertilidade. Com o problema resolvido, no mesmo ano, mandou construir a Igreja Santa Isabel de Hungria (hoje, tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais - IEPHA/MG). Após este episódio, a fonte visitada pela princesa, passou a se chamar Fonte Princesa Isabel e Conde D’eu. Anos Mais tarde, Rui Barbosa, inspirado pela experiência vivenciada durante uma temporada por lá, escreveu o poema Medicina entre Flores.
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