Período de expectativas e também de muita cautela, a prenhez exige dos criadores um reforço nos cuidados dispensados as fêmeas da tropa, pois complicações gestacionais podem surgir a qualquer tempo.
E um dos desafios mais comuns para os envolvidos é a Placentite, uma inflamação da membrana que envolve o feto e também é responsável, dentre outras coisas, pela troca metabólica entre mãe e filho. Com o intuito, de sempre auxiliar nossos criadores em suas rotinas de criação, disponibilizamos abaixo algumas informações sobre esta enfermidade.
Causas
Fungos
Bactérias
Coices ou outras infecções por traumas
Outras doenças existentes na progenitora
Principais sinais:
Nem sempre são perceptíveis a olho nu, alguns são detectados apenas por exames mais detalhados. Mas alguns indícios apresentados são:
Corrimentos
Relaxamento cervical
Desenvolvimento prematuro do úbere (com ou sem lactação)
Parto prematuro
Aborto
Identificação:
Por nem sempre apresentar sinais visíveis num primeiro momento, a identificação do problema pode acontecer tardiamente. Por isso, o monitoramento frequente da gestante será essencial. Auxiliam na identificação:
Exame Clinico
Exame laboratorial
Ultrassonografia
Palpação
Ultrassonografia transretal
Tratamento
Mesmo tratada de forma adequada, a placentite pode provocar morte fetal, danos permanentes à saúde e ao desenvolvimento do potro, bem como o comprometimento da qualidade reprodutiva da égua para gestações futuras.
O tipo de medicação e a dosagem ministrada serão definidos após avaliação do profissional responsável.
Fique de olho!
Quanto antes descoberta e tratada, maiores são as chances de sucesso no tratamento.